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Ciclo de cinema sobre a emigração portuguesa
Entre os dias 5 e 8 de Janeiro, entrada gratuita no Cinema São Jorge, em Lisboa, para o ciclo de cinema sobre a emigração portuguesa. Associado a uma exposição, “Traços da diáspora portuguesa“, promovida pelo Museu da Presidência da República e em exibição na Gare Marítima de Alcântara, um conjunto de filmes documentais e de ficção dá voz e imagem aos protagonistas principais da emigração portuguesa – os próprios emigrantes – que aqui representarão uma diáspora de cerca de 5 milhões de portugueses.
«A escolha dos filmes visou, antes de tudo, estabelecer uma ponte com os núcleos apresentados na exposição Traços da Diáspora Portuguesa, o que levou à definição de temas específicos relacionados com a partida, a permanência e a formação de comunidades nos países de acolhimento e os regressos.
O ciclo é essencialmente documental, embora em cada tema dominante se apresente um filme de ficção, permitindo uma visão complementar dos assuntos abordados. Para além deste critério procurou-se, na selecção, incluir filmes considerados de referência pelo seu valor histórico, sociológico e antropológico.
Alguns destes filmes são praticamente desconhecidos do público, tendo sido raras vezes exibidos nos circuitos nacionais, facto que por si justificaria a iniciativa. Realizados por artistas de diferentes gerações e formações, alguns dos quais conheceram na primeira pessoa a experiência da emigração, constituem um painel diversificado e abrangente de perspectivas sobre o tema.» [em Dossier de Imprensa, Museu da Presidência da República]
Ver Programa.
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Jean Rouch na UbuWeb
Jean Rouch em UbuWeb: Film & Video
Para ler:
” (…) Jean Rouch’s fame was spreading among film fanatics after he received the Venice Festival Grand Prix in 1957 for Les Maitres fous. In 1958, inspired partly by Jean Genet’s 1958 play Les Negres, he made Moi, un noir (I, a Negro, 1958), which won the Louis Delluc Prize. His work had already attracted the young intellectuals and influenced the first films of the nouvelle vague including some who were to achieve fame and fortune – Claude Chabrol, Jean-Luc Godard, who was the first to welcome him to the select band of the New Wave film-makers, and the philosopher Gilles Deleuze.”Cinema verite” was one of the terms used to express the realism of “cinema truth”, a term invented by Rouch himself. It reached its full expression in a film he made in collaboration with the young sociologist Edgar Morin in 1960, Chronique d’un ete (Chronicle of a Summer, 1961), a work of radical originality set in the period of Algerian decolonisation and created entirely in the streets of Paris by means of a hand-held camera with synchronised sound. New technology had made cinema verite more than ever true to the truth. (…)” +++
Para ver:
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Nas margens do DocLisboa
O DocLisboa, o festival anual de cinema documental, começa hoje. O programa oficial pode ser consultado aqui.
À margem do festival, decorrem outros eventos:
No Cabaret Maxime, há festa com programação temática nas AfterDocs: «Estas vão realizar-se entre os dias 18 e 28 de Outubro. Em parceria com a organização elaborámos uma programação com noites temáticas que vai desde os sons nórdicos e electrizantes aos sons quentes africanos passando pelo nosso fado vadio e que engloba nomes consagrados e outros ainda em arranque.» Ler +
No Bacalhoeiro, todas as terças há filmes com jantar. Ver aqui a programação de Outubro.
Na FNAC, nas várias lojas de Lisboa, Porto e Coimbra, projectaram-se, entre 8 e 12 de Outubro, “À espera da Europa”, de Christine Reeh, “Fora da Lei”, de Leonor Areal, “Elogio ao 1/2”, de Pedro Sena Nunes, “Brava Dança”, de José Pinheiro e Jorge Pires, e “Logo Existo”, de Graça Castanheira.
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Malinowski, Margaret Mead e Carlos Castañeda no YouTube
Através do blog Savage Minds soube que foram colocados no YouTube os videos da série da BBC “Tales from the Jungle” que reconstituem os clássicos empreendimentos etnográficos de Malinowski nas ilhas Trobriand, de Margaret Mead em Samoa e de Carlos Castaneda no México.
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